A safra ruim do camarão, tainha, bagre e corvina fez com que cerca de 800pescadores beneficiados com o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) tivessem a dívida prorrogada para 2016. O débito dos pescadores varia entre R$1,2 mil e R$ 6 mil. Na Zona Sul, Rio Grande, São José do Norte, Pelotas e São Lourenço do Sul decretaram pelo segundo ano consecutivo situação de emergência após a safra ruim.
Nesta segunda-feira (1°), os pescadores das colônias Z-1 e Z-3 encaminharam ao INSS a documentação para receber o seguro-defeso. O benefício tem o valor de um salário-mínimo mensal e é pago enquanto durar o defeso, até o limite de 5 meses.
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