A Brigada Militar confirmou não ter efetivo suficiente para cumprir a liminar de reintegração de posse ao proprietário da fazenda que teve parte da área ocupada por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), em Tapes.
A decisão foi proferida pela Justiça de Tapes, na tarde desta quinta-feira (16), e comunicada ao efetivo local horas depois. Conforme o responsável pelo 30° Batalhão de Polícia Militar (BPM), capitão Marcelo Nunes Ferreira, a reintegração de posse não vai pode ser cumprida em função do efetivo local reduzido, do horário inadequado e da dificuldade de acesso.
Ferreira adiantou, ainda, que o reforço policial deve vir de Pelotas e Porto Alegre./ Não há previsão exata da data em que a liminar deva ser cumprida. O pedido de reintegração de posse foi protocolado em nome da empresa Pinvest – Pinheirais Gaúchos de Investimentos. A BM informou que disparos foram dados durante a ocupação, porém o MST rechaçou essa versão.
Famílias de 14 acampamentos do MST no Estado pretendem permanecer no local até que sejam realocadas para outros assentamentos ou que o local seja desapropriado. O movimento sustenta que os proprietários da Fazenda Guerra, de mais de 7 mil hectares, cometem crime ambiental por plantar eucalipto e pinus às margens da Lagoa dos Patos.
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