Foto: Reprodução/Jürgen Mayrhofer/Secom
Ao participar de painel no South Summit 2025 que abordou os desafios para tornar as cidades mais resilientes, o diretor-presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Ranolfo Vieira Júnior, apontou como fundamental uma mudança comportamental da sociedade diante da realidade dos eventos climáticos. “A adaptação exige maior conscientização. São muitos os negacionistas climáticos”, afirmou. O painel ocorreu na quinta-feira (10), no Palco RS Innovation, no South Summit Brazil, evento correalizado pelo governo do Estado.
Durante o debate no South Summit 2025, Ranolfo relatou as ações do banco para auxiliar na reconstrução do Rio Grande do Sul após as últimas enchentes, mencionando também importantes projetos de prefeituras financiadas pelo BRDE para obras de drenagem urbana:
“A resiliência se faz trabalhando a favor da natureza. O BRDE tem uma preocupação muito grande com a questão ambiental. De todos os negócios realizados no ano passado, 82% apresentaram alinhamentos aos objetivos do desenvolvimento sustentável”, frisou.
Coordenado pela gerente de Soluções de Conservação da Biodiversidade da Fundação Grupo Boticário, Marion Leticia, o painel contou com a participação da coordenadora de Emergência da Organização Internacional para as Migrações (OIM-ONU), Sylvie Moreira, e do coordenador-executivo do Regenera RS, Tarso Oliveira. Entre as ações para incentivar a resiliência a partir de soluções baseadas na natureza, a chamada Teia de Soluções – Resiliência Climática para o Rio Grande do Sul – foi apontada como um mecanismo de apoio com recursos sem a necessidade de reembolso. O projeto irá disponibilizar até R$ 10 milhões para apoio a projetos que trabalharem esse conceito.
A chamada é uma iniciativa da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza e conta ainda com a parceria do BRDE, RegeneraRS, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e a Fundação Araucária, com apoio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná (Seti). A chamada encerrou o prazo de inscrições e agora as equipes técnicas fazem análise das propostas. O objetivo é viabilizar a implantação ainda no segundo semestre.
Fonte: Secom RS
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