Principal canal para embarque da produção de arroz do Rio Grande do Sul, o terminal da Companhia de Silos e Armazéns (Cesa) de Rio Grande terá de ser desocupado. A determinação é da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Em documento enviado à companhia, o órgão dá prazo de um mês para que a companhia entre com recursos ou execute a determinação.
– Alegam o não pagamento de multa. Vamos levar essa questão ao conhecimento do governo estadual. Também discutiremos na reunião do conselho de administração, na semana que vem – explica Claudio Cava Correa, presidente da Cesa.
O contrato de concessão tem validade até 2019. Mas se for de fato rompido agora representará um problema dos grandes para o setor arrozeiro, que já vem sendo impactado com o recuo de preços. Para equilibrar a oferta e ajustar o mercado, é necessário, mais do que nunca, engrossar as exportações do grão.
– Ninguém para exportação de soja para embarcar arroz – confirma Cava.
Segundo Lucio do Prado, diretor técnico e comercial da Cesa, neste momento, existem 40 mil toneladas do produto armazendadas no terminal de Rio Grande.
– Se isso realmente acontecer, é horrível. Porque o local é fundamental – afirma Alexandre Velho, vice-presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do Estado (Federarroz-RS).
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