Foto/Divulgação/Rafa Marin/Ascom Polícia Penal
Nesta terça-feira (12), quatro agentes operacionais da Polícia Penal gaúcha juntam-se a Força Penal Nacional (FPN), em Recife (PE). A mobilização tem como objetivo responder de forma eficaz a crises no sistema prisional, promovendo a cooperação entre diferentes esferas de governo e agências para a qualificação das condições carcerárias e da segurança pública.
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A equipe gaúcha é representada através do coordenador do Grupo de Intervenção Rápida da 2ª Região Penitenciária (GIR-2), Everton Moraes; o operacional do Grupo de Ações Especiais (Gaes), Denis Renan dos Santos e os integrantes dos GIRs 5 e 8, respectivamente, Olávio Dummer e Joice Aline Borges. Eles permanecerão em Pernambuco, por três meses.
Ao reunir profissionais de diversos estados, a FNP proporciona uma visão integrada do sistema e oferece suporte em diversas áreas, incluindo direção de unidades penais, reabilitação, aquisições e logística, segurança e disciplina.
Para o superintendente dos Serviços Penitenciários, Mateus Schwartz:
“A atuação dos nossos operacionais na Força-Tarefa Penal Nacional demonstra a qualificação técnica do Gaes e dos Grupos de Intervenção Rápida. Além disso, o trabalho integrado entre policiais penais federais e de outros estados contribui para o aprimoramento das práticas adotadas, visando à manutenção da ordem e da disciplina no sistema penitenciário e o combate à criminalidade”, afirma.
A superintendente adjunta da Polícia Penal, Deisy Vergara, e o diretor-adjunto do Departamento de Segurança e Execução Penal (DSEP), Cledio Muller, estiveram presentes no embarque dos servidores.
A FPN é uma iniciativa de ações conjuntas e integradas entre a União e os estados, estabelecida mediante convênio e desenvolvida em caráter episódico e planejado. Seu principal propósito é executar atividades e serviços cruciais para a preservação da ordem pública e a segurança das pessoas e do patrimônio no sistema penitenciário brasileiro.
Desde sua criação como força-tarefa, em 2017, a FPN tem desempenhado um papel fundamental na melhoria dos sistemas prisionais dos estados. Não só se consolidou como uma política pública eficaz na retomada de controle de unidades prisionais rebeladas, mas também como uma ferramenta de integração cooperativa entre órgãos fiscalizadores, estados e União.
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