A agropecuária foi um campo de trabalho com área reduzida ano passado no Rio Grande do Sul. O Caged mostra que, em 2017, foram fechadas no Estado 1,5 mil vagas formais nas propriedades rurais gaúchas.
Foi a maior perda de vagas com carteira assinada da série histórica do indicador, iniciada em 2003. O ano anterior com pior resultado foi 2005 – com saldo negativo de 1,4 mil postos –, marcado por uma das maiores secas da história do Estado.
O número coloca ainda o Rio Grande do Sul como a unidade da federação que mais perdeu empregos ano passado. E destoou do cenário nacional. A agropecuária criou 37 mil vagas no Brasil em 2017, após eliminar 14 mil postos em 2016.
O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag) no Estado, Carlos Joel da Silva, avalia que o quadro é resultado da renda menor no campo em 2017, causada pela queda dos preços de produtos agropecuários, apesar do maior volume produzido.
– Foi um ano de mais produção e menos dinheiro no bolso. É só ver a situação de preços do leite, do arroz e do trigo, que nem teve mercado, e até da soja – diz o dirigente, acrescentando que o maior emprego da tecnologia no campo também parece estar ocupando espaço do trabalho braçal.
Silva lembra que mesmo a agricultura familiar vinha nos últimos anos se constituindo como empregadora com carteira assinada mas, com a queda na renda no campo, a disposição para contratar diminuiu.
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