Para contornar o problema de concentração regional, ampliar o acesso ao cinema e a circulação de filmes brasileiros, o Plano de Diretrizes e Metas para o Audiovisual (PDM), da Agência Nacional de Cinema (Ancine), prevê a abertura de salas públicas de projeção e o funcionamento de projetos de “cinema itinerante.”
Segundo o plano (em consulta pública até dezembro), governo federal, governos estaduais e prefeituras municipais formarão uma rede de 300 cinemas públicos até 2020. “As salas (…) constituem uma rede importante de equipamentos culturais tanto para a oferta descentralizada de cinema, quanto para a promoção de diversidades dos filmes.”
Quanto ao cinema itinerante, a meta do PDM é fazer os filmes circularem em 500 municípios onde não existe salas de cinema. “Os modelos de negócio de cinema itinerante, em muitas regiões, conseguem chegar a públicos inatingíveis pelo circuito de exibição regular, mantendo perspectivas de sustentabilidade econômicas”, descreve o plano.
A Ancine calcula o custo de uma sala de cinema com 200 lugares em R$ 1 milhão, o que exige um público cativo maior que o disponível em cidades do interior.
Apesar das alternativas descritas para driblar a concentração de cinemas, o plano não prevê uma grande mudança no mercado até 2020. Segundo as metas, o número de municípios brasileiros com salas de cinema vai passar dos atuais 381 para 670 cidades em oito anos. Dessas, 358 serão em municípios com até 100 mil habitantes (6,8% do universo de municípios do país).
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