Nesta semana, a Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba (PEFG) deu início a mais uma atividade que vai gerar trabalho para mulheres presas, além de qualificá-las para o mercado de corte e costura.
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Na oficina de costura da casa prisional, batizada de “Oficina de Costura: A união faz a força”, onde as apenadas já produziram mais de 20 mil máscaras de proteção facial contra a Covid-19, elas também passaram a confeccionar seus próprios uniformes, pois na unidade prisional o uso deles é obrigatório.
Conforme a diretora da PEFG, Roberta Zabadal, as oito trabalhadoras na oficina vão usar crachás para melhor identificação delas no espaço de produção, e, assim , promover organização.
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Roberta explica que elas têm direito à remição da pena (três dias de trabalho, diminui um da pena), e a carga horária é de 8h/dia. “Elas produzirão um lote de 50 peças na semana, com calças, bermudas e camisetas brancas”, informou a diretora.
Para a assistente social, Fernanda Dias, e a psicóloga, Paula Carvalho, o trabalho prisional é uma ferramenta importante na inclusão social, além de contribuir para a recuperação do indivíduo contra a reincidência no crime.
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