Os alunos da escola CIEP de Camaquã irão encerrar o calendário escolar no dia 12 de janeiro de 2024. O atraso acontece em razão do período em que a instituição ficou interditada para averiguação de profissionais de segurança. As aulas retornaram normalmente, no dia 17 de julho, segundo o diretor César Diniz, em entrevista na Acústica FM.
Para interromper o comprometimento da aprendizagem dos alunos, a escola adotou medidas para reconduzir as aulas perdidas: os alunos não aderiram às férias de julho, feriados municipais e de verão. As atividades terminam no dia 12 de janeiro. Os feriados estaduais e federais seguirão mantidos e não haverá aula no sábado.
De acordo com o diretor, foram mais de 40 dias fechados e neste período ocorreram seis visitas de engenheiros e duas do Corpo de Bombeiros. O prédio de 30 anos foi liberado pelo Comando Geral do Corpo de Bombeiros de Canoas.
São mais de três mil escolas estaduais que precisam se adequar a novas exigências de segurança como porta anti pânico, (porta corta fogo) dentro das normas do Plano de Prevenção e Proteção de Combate a Incêndio: “o custo de PPCI para o tamanho do CIEP fica em torno de R$ 170 mil”, afirma.
A sede ainda passará por manutenção até dezembro, em razão do quadro estrutural. Como consequência, o impasse gerou perda de estudantes, especificamente novos e de localidades distantes, conforme Diniz: “perdemos alunos, de 403 estudantes, estamos com 391”, aponta.
Confira a entrevista completa:
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