Após uma audiência com autoridades políticas, secretária de saúde, Arita bergmann e diretoria do Hospital Nossa Senhora Aparecida, a entidade segue buscando novos recursos para conter despesas e continuar atendendo a população. Em entrevista ao vivo na Acústica FM, os gestores José Almiro Alencastro e Cleber Dorneles apontaram a “surpresa” com a decisão da reunião.
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Durante a audiência na manhã de quarta-feira (18), a Arita ressaltou que o Estado não tem pendências financeiras com o hospital de Camaquã e deixou claro que não há possibilidade de envio de recursos extras, ou seja, que não estão em contrato. Segundo o Alencastro, a declaração do estado foi recebida com surpresa: “foi um balde de água fria, em cima da gestão do hospital”, declara.
Segundo o diretor, atualmente o hospital recebe R$ 600 mil para conter as despesas das Unidades de Terapias Intensivas (UTIs), mas somente com remédios o valor gira em torno de R$ 700 mil: “aguardamos que a saúde reveja esta situação”, afirma.
Conforme Dorneles, em fevereiro foi protocolada uma intenção de recuperação de contrato junto ao Ministério Público das Fundações em Porto Alegre, através de um plano que mostra uma proposta de reestruturação do hospital: “o Ministério publica aguarda resultado do hospital e negociação com municípios”, detalhou. Segundo o diretor, caso não aconteça o pagamento do valor do trabalho prestado, serviços terão que ser seletos.
Confira a entrevista na íntegra:
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