Foto: Camila Mattos/Acústica FM
Após uma audiência ocorrida nessa quarta-feira, uma frente parlamentar deve ser criada na Assembleia Legislativa para acompanhar de perto a situação do IPÊ Saúde. Entre as causas do problema financeiro da instituição, são apontadas a estagnação da receita do instituto ante o crescimento das despesas, a suposta politização das decisões, o fim da paridade da gestão entre governo e servidores e o atraso no recolhimento das contribuições patronais, de responsabilidade do governo.
O passivo do IPE é de R$ 1,1 bilhões para hospitais e clínicas gaúchas pela prestação de serviços médicos aos usuários. Alguns dos atrasos chegam a 180 dias.
O deputado Pepe Vargas que participou da audiência nesta semana considera impossível manter as finanças do IPE-Saúde equilibradas com o congelamento salarial dos servidores há mais de sete anos.
Segundo o parlamentar, um plano de saúde com um milhão de segurados com as mensalidades congeladas há oito anos não tem como se sustentar. Pepe acredita que não há como criar uma situação de saúde financeira sem reajustar os vencimentos do funcionalismo, aos quais as contribuições estão vinculadas.
A pandemia de coronavírus e o consequente aumento da demanda por internações e serviços de UTI são apontados como um causador de despesas adicionais que não teriam sido cobertas a contento pelo Palácio Piratini.
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