Projeto Gemini é um filme lançado em outubro de 2019, com direção de Ang Lee (As Aventuras de Pi), onde Henry Brogan (Will Smith) é o melhor assassino profissional do mundo, mas, quando decide ele prefere se aposentar, acaba se tornando um alvo da Agência de Inteligência de Defesa dos Estados Unidos, empresa em que trabalhava. Borgan inicia uma jornada para se manter vivo, mas, encontra um clone de si mesmo e descobre conspirações ao longo do enredo.
Na crítica geral, o filme não foi bem aceito, por uma série de fatores como, os efeitos visuais, combates pouco empolgantes e roteiro preguiçoso. Com uma hora e 57 minutos de duração, Projeto Gemini teve um prejuízo de US$ 75 milhões (cerca de R$ 309,6 milhões) nas bilheterias do mundo inteiro. O filme arrecadou somente US$ 20,5 milhões (R$ 84,6 milhões) na sua estreia, o que é pouco, visto que, custou R$ 578 milhões.
Vamos ao enredo
O que se espera de um filme de ação? Lutas eletrizantes, drama humano, trama inteligente, carisma dos “mocinhos” e um vilão muito, mas muito desafiador, que coloque em risco o herói. Em Projeto Gemini, as lutas não são o esperado. Não há nenhum realismo nos embates, parecem dois personagens de videogame, principalmente na cena do confronto entre Brogan e seu clone na Colômbia. Desenvolvimento dos personagens pouco explorado devido a uma “preguiça” dos roteiristas. Não passa de um filme comum dos anos 90.
Efeitos visuais: poderia ter sido melhor
Já assistiu aquela cena das motocicletas? Onde Brogan leva uma pancada do veículo e só “arranha” o rosto. Além disso, a velocidade anormal do clone do personagem interpretado por Smith também ultrapassa o que dá para assistir em um filme de ação com humanos “normais”. Mais ousado que isso só Velozes e Furiosos.
No início da trama, realmente, os efeitos de CGI do clone são incríveis. Algo interessante na inovação de efeitos visuais no filme. Mas isso não basta para a construção de um bom filme. Ao decorrer, sentimos uma queda nos efeitos.
Fotografia
Está aí um ponto positivo no filme. A fotografia é focada na frequência de tomadas abertas, a fim de evitar o excesso da profundidade de campo reduzida (desfoque acentuado), fazendo que o 3D seja valorizado pelas diversas camadas no quadro. A ambientação e cores utilizada durante as cenas são muito bem feitas, dignas de um filme de ação. Mas como citado anteriormente, isso não basta.
Em relação à atuação, nada de novo, o mesmo carisma de Will Smith. Quem acompanha o ator, vai gostar. Projeto Gemini não é um filme horrível, mas fica longe de ser uma obra de arte.
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