ATENÇÃO! Google recomenda atualizar Chrome devido a falha grave de segurança

O Google está pedindo publicamente aos usuários que atualizem o Chrome o mais rápido possível devido a uma vulnerabilidade que está sendo explorada ativamente por agentes mal-intencionados.

A versão corrigida do Google Chrome é 105.0.5195.102 (pelo menos no Windows), que corrige uma grave falha de segurança de dia zero , rastreada como CVE-2022-307 , que é validação insuficiente no Mojo, uma coleção de bibliotecas do ambiente de execução usado pelo cromo. O Google não forneceu informações exatas sobre a falha de segurança e, além disso, comentou que “o acesso a detalhes e links do bug pode ser restrito até que a maioria dos usuários tenha atualizado com a correção “. Isso parece indicar que a empresa preferiu manter as informações para si mesma para evitar abrir ainda mais o caminho para os cibercriminosos , o que sugere que pode ser uma vulnerabilidade fácil de explorar, além de perigosa. O bug foi relatado por um pesquisador não identificado que já foi recompensado pelo gigante dos mecanismos de busca.

A falta de informação deixa no ar a possibilidade de que o Chrome não seja o único navegador web afetado pela vulnerabilidade, então se isso impactou o projeto original, o Chromium (que é amplamente utilizado como navegador web entre usuários de Linux), significa que Microsoft Edge, Opera, Vivaldi, Brave e outros aplicativos menos conhecidos seriam afetados, portanto, recomendamos que você verifique ativamente as atualizações nos dias seguintes como medida de precaução.

A verificação da versão no Chrome é feita no menu principal do aplicativo e acessando Ajuda > Informações do Google Chrome . Fazer isso não apenas ajuda você a ver o número da versão, mas também força o processo de atualização no Windows e no macOS, enquanto no Linux você precisa esperar que ele chegue como uma atualização do sistema via Google ou repositório do Google. sendo usado, como é o caso do Flathub. O Google não mencionou, pelo menos por enquanto, o Android.

Como já dissemos, a falta de transparência do Google em relação a esse problema deixa no ar se a origem da vulnerabilidade está no Chromium ou no Chrome. Se você estiver no primeiro, seria altamente recomendável verificar se há atualizações para o derivado, seja Microsoft Edge, Opera, Brave, Vivaldi, etc.