O presidente da Fundação Assistencial e Beneficente de Camaquã (Funbeca), entidade mantenedora, José Almiro Alencastro, afirmou que foi pago 50% dos salário dos funcionários do Hospital Nossa Senhora Aparecida (HNSA). Segundo a entidade, o parcelamento dos salários se deu devido aos atrasos nos repasses por parte do Governo Estadual.
Segundo Alencastro, a Secretaria Estadual de Saúde teria se comprometido a efetuar os repasses até o dia 17 deste mês. Caso o prazo não seja cumprido, o HNSA vai buscar junto aos bancos um empréstimo para quitar o restante da folha do mês de junho.
“A nossa prioridade sempre foi os funcionários. Mesmo com a situação financeira complicada no Estado e na União, o Hospital está em dia. Nosso problema é a falta de repasses de quem contrata nossos serviços”, afirma Alencastro.
Questionado se o hospital buscaria na justiça o pagamento em dia dos serviços contratados, o presidente foi taxativo: “Confiamos na habilidade de negociação de nosso superintendente (Antônio Omar Machado) e buscamos sempre resolver tudo com o diálogo. Não há necessidade de buscar na justiça o pagamento dos valores”, destaca Alencastro.
O hospital tem cerca de 400 funcionários e o valor da folha gira em torno de R$ 600 mil mensais. Já o corpo clínico conta com cerca de 70 profissionais, com valor mensal de cerca de R$ 1 milhão. Atualmente a entidade tem R$ 2,1 milhões em contratos com o Estado.
Segundo a direção do HNSA, a hospital não promoveu demissões e também não cortou ou reduziu atendimentos, mesmo diante da crise da saúde no país.
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