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Aumento de crimes contra vulneráveis motiva pedido de criação de delegacia especializada em Camaquã

O número de casos de violência contra vulneráveis em Camaquã é considerado alto segundo as autoridades municipais. Os dados mostram a importância de que haja a criação de uma delegacia especializada para lidar com este tipo de crime no município.

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Recentemente, durante entrevista concedida para a SulTV, o Delegado Regional de Polícia, Vladimir Urach, confirmou que os números são considerados elevados para um município com a população de Camaquã. Durante o diálogo, o Delegado confirmou que possui o desejo de que uma delegacia especializada fosse criada para atender a demanda e assim buscar reduzir os índices.

A vulnerabilidade é compreendida como a qualidade de vulnerável (que é suscetível de ser exposto a danos físicos ou morais devido a sua fragilidade). O conceito pode ser aplicado a uma pessoa ou um grupo social, conforme a sua capacidade de prevenir, de resistir ou de contornar potenciais impactos. As pessoas vulneráveis são aquelas que, por diversas razões, não têm esta capacidade desenvolvida e que, por conseguinte, encontram-se em situação de risco.

Esse grupo de pessoas é classificado em seis categorias: mulheres, crianças e adolescentes, idosos, população em situação de rua, pessoas com deficiência ou sofrimento mental e comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais).

O prefeito em exercício de Camaquã durante o mês de janeiro, Abner Dillman, esteve nesta semana em Porto Alegre em busca de um auxílio para o problema. Ele esteve na sede do Governo do Estado para solicitar a abertura de duas novas delegacias especializadas em Camaquã.

Chefe em exercício do Executivo oficializou pedido através do gabinete do Vice-Governador e da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Social. Dillman oficializou o pedido para uma DRACO, que é uma delegacia de combate ao crime organizado, bem como uma delegacia voltada ao público mais vulnerável, como idosos, mulheres, crianças, adolescentes e vítimas de crimes de intolerância de todos os tipos.

Foto: Divulgação
Gil Martins

Comunicador e apresentador na Rádio Acústica FM, com mais de 20 anos de atuação na área da comunicação.

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