Guilherme Nunes Magalhães, 32 anos, foi condenado a 15 anos de prisão em regime fechado pela morte do ex-Cabo da Brigada Militar, Emílio de Moura Bichet, 74 anos. O júri popular aconteceu na última quinta-feira (14), no Tribunal do Foro de Canguçu, e durou quase nove horas. O réu foi condenado por homicídio triplamente qualificado por meio cruel e motivo fútil.
Preso desde dezembro de 2012 no Presídio Estadual de Canguçu, ele já cumpriu cerca de dois anos e cinco meses da pena. Bichet era padrasto da ex-namorada de Magalhães e já havia registrado ocorrência por ameaça contra o jovem.
O crime foi cometido em dezembro de 2012. O policial que estava aposentado há mais de 20 anos da corporação foi agredido com pauladas e tijoladas. Bichet chegou a ser internado em estado grave na UTI do Hospital São Francisco de Paula, em Pelotas, mas as pancadas resultaram em um traumatismo craniano, agravado por uma hemorragia e ele não resistiu.
Ele deixou quatro filhos, quatro enteados, oito netos, dois bisnetos e a esposa.
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