Bancários de todo o país podem entrar em greve a partir do dia 17, em razão da falta de acordo nas negociações salariais com os banqueiros. Após conversas, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) insiste em reajuste de 6%, enquanto a categoria pede 10,25%. Nova rodada de negociação realizada na terça-feira, terminou sem consenso.
– Os bancos conhecem as reivindicações dos bancários desde 1º de agosto. Sabem que a categoria reivindica aumento real de 5% para os salários, PLR maior, valorização do piso e dos auxílios, além de mais contratações para reduzir a sobrecarga e melhorar as condições de trabalho e o fim das demissões nos bancos privados” destaca a presidenta do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, Juvandia Moreira. “Na terça-feira mantiveram a proposta que já foi avaliada como insuficiente, forçando a categoria a buscar na greve a conquista dos seus direitos.
O Comando Nacional vai enviar uma carta a Fenaban informando o calendário e reiterando sua disposição em negociar. Estão previstas assembleias para os próximos dias 12 e 17.
O sindicato lembra que o lucro dos sete maiores bancos do país foi de R$ 25,8 bi – aumento de 1,13% em relação ao mesmo período do ano passado. “Os bancos querem aumentar sua altíssima rentabilidade às custas dos ganhos do bancários e isso não podemos admitir”, disse Juvandia.
Existem no país quase 500 mil bancários, sendo 138 mil na base do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Nos últimos oito anos, a categoria conseguiu aumento real, acumulado entre 2004 e 2011, de 13, 93%.
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