A greve dos bancários continua, segundo decisão tomada durante assembleia, em São Paulo, informou o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região. Nesta terça-feira (4), a paralisação completa 29 dias.
“Os trabalhadores, em assembleia realizada hoje, cobraram dos bancos uma proposta condizente aos seus altos lucros. Não vamos aceitar proposta rebaixada e queremos o fim das demissões”, disse Juvandia Moreira, presidenta do sindicato.
Segundo o sindicato, oito centros administrativos e 804 agências bancárias, localizadas nas cidades-base do sindicato, estão paradas. O sindicato estima que mais de 28 mil trabalhadores participam da paralisação.
Em Camaquã, estão fechadas as agências do Bradesco, HSBC, Itaú, Santander e Caixa Econômica Federal. Já a cooperativa de crédito Sicredi funciona normalmente nas suas duas agências, assim como o Banco do Brasil e o Banrisul que estão abertos ao público.
A última proposta apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) foi, segundo os bancários, no dia 28 de setembro, quando foi proposto reajuste de 7% e um abono de R$ 3,5 mil, com aumento real de 0,5% para 2017. Os bancários, no entanto, pedem reajuste de 14,78%, sendo 5% de aumento real.
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