O Bitcoin atingiu um novo marco histórico na manhã desta quinta-feira, 22 de maio, ultrapassando a barreira dos US$ 111 mil. A criptomoeda, que já havia demonstrado força durante a madrugada, atingiu o patamar de US$ 111,6 mil e, mesmo com um leve recuo, ainda se mantém acima dos US$ 111 mil. Às 9h, ela era negociada a US$ 111,2 mil, registrando um aumento de 4,42% nas últimas 24 horas, conforme dados da CoinMarketCap.
A ascensão é atribuída a um cenário macroeconômico mais favorável, impulsionado por avanços em acordos comerciais e a expectativa de um cessar-fogo entre Ucrânia e Rússia.
“O otimismo no mercado tem facilitado a entrada de capital na criptomoeda, como evidenciado pelos ETFs, que acumulam mais de US$ 3,6 bilhões em investimentos neste mês – um volume não visto desde janeiro”, explica Beto Bernandes, analista da Foxbit.
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A crescente adoção moeda como reserva estratégica por empresas também exerce pressão positiva sobre sua cotação. A Méliuz (CASH3), por exemplo, se tornou a primeira “Bitcoin Treasury Company” da América Latina, demonstrando o interesse crescente das empresas em investir na moeda digital.
O Bitcoin também tem demonstrado sua capacidade de desvincular-se das tendências das bolsas tradicionais. Na quarta-feira, enquanto o S&P 500 registrava queda de 1,61%, o criptomoeda demonstrava resiliência.
Em 2025, o Bitcoin acumula uma valorização de 18,6%.
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