Foto: Reprodução / Corpo de Bombeiros
A procura pelo piloto Luiz Cláudio Petry continua pelo rio Guaíba. Nesta quinta (06), os bombeiros utilizaram uma tecnologia submarina nas buscas . De acordo com o corpo bombeiros, o sonar de embarcações detecta objetos no fundo do rio que não pertencem a morfologia da vida aquática. Quando algo estranho ao rio é detectado, os bomberbeiros mergulham para verificar.
A área de investigação foi delimitada entre os bairros Ponta Grossa e Ipanema, na zona sul de Porto Alegre. A água turva e a correnteza são as maiores dificuldades no processo de resgate. Já se passaram mais de 70 horas desde a queda da aeronave.
De acordo com a Companhia Especial de Busca e Salvamento (CEBS), responsável pelo caso, cerca de oito bombeiros continuam realizando as buscas profundas e superficiais, através de embarcações e motos aquáticas. Nenhum destroço a mais do avião foi encontrado hoje.
O ultraleve monomotor, de modelo Wega 180, com capacidade para voos longos, partiu de Eldourado do Sul, na região metropolitana e tinha como destino o bairro Belém Novo.
Ainda não se sabe o motivo da queda, há somente suspeitas de que houve um pane no aeronave. Alguns destroços foram encontrados nas primeiras 48 horas, como partes das asas e o motor. Esses objetos foram encaminhados ao CENIPA, Centro de Investigação e Prenvenção de Acidentes Aeronaúticos, que deve determinar a causa do acidente.
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