As 22 medalhas de ouro superaram as 21 de Londres 2012. Foto: Fábio Chey/CPB
Os Jogos Paralímpicos de Tóquio foi a melhor campanha de
todos os tempos do Brasil, marcada por recordes de ouros e feitos inéditos. O
país terminou na sétima colocação no quadro geral, com um total foram 72
medalhas conquistadas, sendo 22 de ouro, 20 de prata e 30 de bronze, cumprindo
a meta do top 10 estabelecida no planejamento estratégico do CPB, em 2017.
A delegação brasileira foi composta por 259 atletas,
incluindo atletas-guia, calheiros, goleiros e timoneiro, além de comissão
técnica, médica e administrativa, totalizando 435 pessoas. Dos atletas com
deficiência, 68 eram das chamadas “classes baixas”, com deficiência severa.
Foram 42 homens e 26 mulheres. Trinta e nove participantes tinham menos de 23
anos, cerca de 17% do total da equipe nacional paralímpica.
As 22 medalhas de ouro superaram as 21 de Londres 2012. No
número total de pódios, o Brasil igualou a marca alcançada no Rio 2016.
Das 72 medalhas conquistadas pelo Brasil, em Tóquio, 68
participam do programa Bolsa Atleta, totalizando um percentual de mais de 94%
das conquistas. O Governo Federal investiu, através do Bolsa Atleta, R$ 117
milhões.
Além dos fatos já citados, podemos destacar ainda, a
despedida do multimedalhista Daniel Dias, Carol Santiago, com a conquista de
cinco medalhas, 3 ouros, uma prata e um bronze, cinco medalhas de ouro
conquistadas em apenas um dia e quatro modalidades conquistando medalhas
inéditas.
As atenções do Comitê Paralímpico do Brasil se voltam agora
para Paris 2024.
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