De acordo uma pesquisa feita pelo bioquímico alemão e professor
do Instituto de Bioquímica da Universidade de Colônia, Lothar Jaenicke, o maior
mercado de fitoterápicos está na Europa, sendo que 50% deste encontra-se na
Alemanha.
Por outro lado, a América Latina, mesmo com sete países
considerados megabiodiversos, representam apenas 5% desse mercado. No Brasil,
apenas 1,5% das vendas representam os medicamentos fitoterápicos.
Atualmente, dos 1.700 fitoterápicos vendidos no país, apenas
300 são brasileiros registrados na ANVISA, os outros 1.400 são importados. Na
tentativa de tornar os tratamentos com medicamentos fitoterápicos mais
acessíveis, em 2007, o Sistema único de Saúde (SUS) disponibilizou dois
medicamentos através das secretarias estaduais e municipais de saúde: um para
tratar gastrite e outro para tratar sintomas de gripe.
Apesar de ser utilizado em conjunto com outros medicamentos
convencionais ou até mesmo ser a única medicação do tratamento, o medicamento
fitoterápico passa pelos mesmos trâmites que um medicamento convencional, ou
seja, ele também precisa de registro na Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA), passa por rigorosos testes para atestar sua eficácia e
possíveis efeitos colaterais.
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