Até a manhã desta quinta-feira (03), a Câmara de Vereadores de Camaquã, ainda não havia recebido nenhuma notificação de cassação dos vereadores camaquenses, após a decisão do Ministro do Tribunal Superior Eleitoral, Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, que decidiu pela não continuidade de um recurso especial, apresentado pelos vereadores Elemar Venske (Mazinho), Luciano Delfini e Mozart Pielechovski.
O Ministro entendeu que o Recurso Especial Interposto pelos parlamentares, Elemar Venske (Mazinho), Luciano Delfini e Mozart Pielechovski, se revelava em confronto com jurisprudência dominante do respectivo tribunal. Com este entendimento, de forma monocrática, o magistrado decidiu pela cassação da chapa do PSDB, da qual os parlamentares faziam parte.
Na manhã desta quinta-feira, as atividades dos parlamentares aconteciam normalmente dentro da casa legislativa. A situação não deve ser alterada até que haja Comunicado Judicial que suspenda as atividades dos vereadores.
O Procurador da Câmara de Vereadores de Camaquã, Advogado Douglas Fernandes, concedeu entrevista à Rádio Acústica FM, onde detalhou como funciona este tipo de processo e como a Câmara se comporta diante de situações como esta:
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