Pautas da categoria ainda não foram atendidas. Foto: Gil Martins/Arquivo pessoal
Ainda não há uma definição sobre a adesão de caminhoneiros
para a manifestação prevista para ocorrer na próxima segunda-feira (01) em
diversas regiões do país. No entanto, representantes da categoria afirmam que a
paralisação está confirmada.
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou,
por unanimidade, o congelamento do valor do Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e Serviços (ICMS) cobrado nas vendas de combustíveis por 90 dias. A
medida segundo os profissionais, não é suficiente para atender as demandas
apresentadas por eles ao governo.
“A situação do congelamento é que nem aquela paliativa que
ele [Jair Bolsonaro] arrumou para tirar dois meses de imposto federal. Depois
de dois meses volta tudo ao normal e não resolveu o problema. Nós queremos uma
solução definitiva, e não paliativa”, afirma José Roberto Stringasci, da
Associação Nacional de Transportadores do Brasil.
Outra iniciativa divulgada recentemente pelo governo, um
auxílio de R$ 400 para um determinado quantitativo de profissionais, também é
apontado pela categoria como ineficaz. Eles alegam que o valor é irrisório se
comparado com os custos enfrentados atualmente pelos profissionais do
transporte.
Os principais pedidos são o cumprimento do piso mínimo do
frete rodoviário, mudança na política de preço da Petrobras para combustíveis e
aposentadoria especial a partir de 25 anos de contribuição, entre outros.
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