O ex-pugilista e campeão de boxe Héctor Camacho, internado após ser atingido por um tiro na cabeça, teve morte cerebral confirmada nesta quinta-feira pelo diretor do Centro Médico de Róo Piedras, Ernesto Torres. Torres fez a declaração em uma rápida entrevista coletiva. Ele disse que faltava o resultado de um encefalograma para tomar uma decisão oficial sobre a declaração de morte cerebral.
O médico disse que já havia se reunido com a família Camacho para informara a situação e chegar a uma determinação final. Apesar de ainda aguardar por mais exames, a equipe médica espera a ordem dos familiares para desconectar o boxeador dos aparelhos que o mantêm com vida.
O quadro clínico de morte cerebral acontece pouco mais de 30 horas depois de Camacho ter sido baleado durante um confuso ataque nas proximidades de sua cidade natal, Bayamón. Na quarta-feira, o ex-pugilista estava em coma profundo.
Nascido em Bayamón, Porto Rico, em 24 de maio de 1962, Héctor “Macho” Camacho é considerado um dos boxeadores de maior destaque da década de 1980. Sua carreira conta com um cartel de 79 vitórias, sendo 38 por nocaute, 6 derrotas e 3 empates. Em sua vida esportiva, ele enfrentou grandes lutadores como Roberto “Mano de Piedra” Durán, Oscar De La Hoya, Julio César Chávez, Sugar Ray Leonard, Félix ‘Tito’ Trinidad, Ray Mancini e Greg Haugen.
Este ano, a polícia dos Estados Unidos acusou Camacho de ter agredido o filho na casa da ex-mulher, na Flórida, no ano passado.
Apesar do susto, apenas danos materiais foram registrados
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