O Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do Rio Grande do Sul (Sulpetro) estimou que a normalização da distribuição de combustíveis no Estado só será possível dentro de dois a três dias. A projeção, feita pelo presidente da entidade, João Carlos Dal’Aqua, é baseada no caso de os carregamentos iniciarem nesta sexta-feira e “se as companhias distribuidoras trabalharem em tempo integral”.
A maioria das cidades gaúchas, incluindo Porto Alegre, estão sem gasolina. Em razão do desabastecimento não só do combustível, a prefeitura da Capital decretou situação de emergência na noite desta quinta-feira, repetindo a ação de outros municípios do interior – e há também aqueles que decretaram estado de calamidade pública.
Os protestos dos caminhoneiros iniciaram em todas as regiões do país na segunda-feira passada. Em vários estados, foi registrada falta de alimentos e combustível.
Fim da greve?
Mais cedo, o governo federal anunciou ter um acordo com os caminhoneiros para suspender a greve por 15 dias. No entanto, o acerto não foi unânime. A Associação Brasileira dos Caminhoneiros (Abcam), que representa 700 mil caminhoneiros, recusou a proposta e há a possibilidade de que a manifestação continue. Conforme a Polícia Rodoviária Federal, não houve alterações nos pontos de manifestação na noite desta quinta-feira. A PRF aguarda para constatar os primeiros movimentos desta sexta-feira.
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