Uma greve geral deve impactar vários serviços no dia 14 de junho. A ação será principalmente contra a reforma da previdência e os cortes na educação. A greve é convocada pelas centrais sindicais e divulgada por políticos, como Guilherme Boulos; além de Sindicados, como o Cpers; e federações, como a Federação Única dos Petroleiros.
De acordo com a divulgação, os trabalhadores irão para as ruas em defesa da aposentadoria, defesa da educação e geração de empregos. O objetivo das centrais sindicais é que sejam paralisados todos os locais de trabalho, estudo, comércio, bancos e circulação de mercadorias. Os manifestantes entendem que os movimentos dos dias 15 e 30 de maio fortaleceram as categorias.
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