Foto: Acústica FM
O Programa Primeira Hora recebeu na manhã desta segunda-feira (27), o presidente da Federação Brasileira de Geologia, Caiubi Kuhn. Em entrevista ao comunicador Fabio Renner, o profissional fala sobre as fortes chuvas que castigam o Rio Grande do Sul desde o fim de abril e os impactos no solo gaúcho.
Conforme o geólogo, as chuvas que atingem o Estado, se enquadram no histórico de fenômenos climáticos do país. Com essas mudanças climáticas, se cria um ciclo de chuvas cada vez mais intensas, o que se registra neste ano, desde o final de abril.
Questionado sobre fatores que promovem a mudança de curso dos rios que desaguam nas áreas de cheias, o presidente detalha:
“Analisamos a situação dentro de uma escala de tempo ou a variação anual. Sobre um rio analisamos várias partes. O que acontece no Rio Grande do Sul é que a área de leito longo dos rios, onde há a expansão em cheias, está ocupada e então o rio modifica o caminho”, diz Kuhn.
Após essas cheias, é adequado a realização de uma análise técnica para a criação de um plano pós-desastres climáticos. Após o mapeamento das áreas suscetíveis a cheias é possível evitar novas urbanizações em situação de risco.
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