O fim do ano legislativo na Assembleia gaúcha, encerrado com uma sessão extraordinária que durou quase 14 horas e com a votação de 27 projetos, não é garantia de que os deputados voltarão do recesso parlamentar em meio à calmaria. Além de propostas do Executivo que acabaram retiradas da pauta, marcadas por polêmicas e resistências, outros projetos que tramitam na Casa prometem acirrar os debates já a partir de fevereiro.
Entre as matérias consideradas essenciais aos planos do Executivo — e que devem ter prioridade na volta dos trabalhos no Legislativo —, está a que trata das concessões de rodovias e facilitação das Parcerias Público-Privadas, uma das principais apostas do Piratini para garantir investimentos que, segundo o governo, não podem ser bancados por falta de recursos próprios. Com estas pautas e com a obstrução política à análise e aprovação das propostas de recomposição salarial, é certo que os deputados ficarão novamente sob marcação cerrada de sindicatos de servidores do Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Tribunal de Contas e da própria Assembleia.
A expectativa, que acabou frustrada por articulação política do governo, era a de aprovação em 2015 dos projetos de reajustes salariais, que preveem retroatividade a julho, com exceção da Assembleia, que não estabeleceu a medida em sua proposta.
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