Amigos, colegas e familiares da médica Graziela Muller Lérias, 32 anos, morta durante um assalto no último domingo, realizam uma manifestação na tarde desta terça-feira (16), em Porto Alegre. Por volta das 16h, os manifestantes começaram a concentração em frente ao Museu da Medicina, na Avenida Independência.
Em nome da família, o tio de Graziela pediu mudanças na legislação penal. Já a vice-presidente do Simers, Maria Rita de Assis Brasil, lamentou a violência.
“Vivemos a insegurança cada vez mais perto. Agora ela nos atingiu de uma forma mais grave”, disse.
Após o ato, os manifestantes soltaram balões brancos e caminharam em direção ao Palácio Piratini, onde foram recebidos na Casa Civil.
Morte em assalto
Graziela foi assaltada na noite de domingo, no cruzamento das avenidas Sertório e Ceará, no bairro São João, zona norte de Porto Alegre. A médica estava com o carro parado na sinaleira, na companhia da irmã, quando dois homens se aproximaram e tentaram abrir as portas do veículo.
Ao perceberem as portas trancadas, os criminosos abriram fogo, atingindo Graziela. Ela e a irmã conseguiram descer do veículo, mas a médica foi levada em estado gravíssimo para o Hospital Cristo Redentor, onde morreu no fim da madrugada de segunda-feira.
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