Foto: Câmara de Vereadores de Tapes | Divulgação
A Delegacia de Polícia de Tapes concluiu as investigações sobre o caso de racismo envolvendo um assessor da Câmara de Vereadores. O incidente ocorreu em 31 de outubro, quando o suspeito proferiu ofensas racistas a um colega de trabalho negro, afirmando que “morenos são vagabundos, não gostam de trabalhar e não têm foco”. Após confrontado, o suspeito tentou corromper a vítima, oferecendo-lhe um jantar e uma quantia em dinheiro. Os investigadores realizaram diligências, apreenderam o dinheiro e ouviram testemunhas.
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De acordo com o Delegado Luciano Rodrigues, responsável pelo caso, o suspeito foi indiciado pelos crimes de Injúria Racial e Prática de Discriminação ou Preconceito, conforme previsto na Lei 7.716/89. Ambos os crimes podem resultar em pena de reclusão, que pode ser aumentada por se tratar de um funcionário público. O investigado, que também é advogado, se declarou injustiçado por ter sido exonerado sem direito à defesa.
Além do caso em questão, surgiram informações sobre outras vítimas que também foram ofendidas em razão de sua raça ou cor. No entanto, as pessoas encontradas pelos policiais temeram formalizar o registro por receio de prejudicarem suas chances de emprego na cidade. O delegado ressalta a importância da denúncia e reafirma o compromisso em combater crimes resultantes de preconceito racial.
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