Com 60% das obras concluídas, a duplicação da BR 116 entre Guaíba e Pelotas não deve ser finalizada antes de 2020. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informa que os trabalhos dependem de dotação orçamentária da União e questões contratuais, como, por exemplo, a possibilidade de reajuste do valor do cimento betuminoso usinado a quente.
Segundo a autarquia, são necessários mais R$ 500 milhões para a conclusão da obra, iniciada em outubro de 2012. Até novembro do ano passado, foram empregados R$ 756,6 milhões. Para 2018, estão previstos cerca de R$ 100 milhões. Destes, R$ 56,8 são de emendas parlamentares que devem ser liberadas ao longo do ano. O restante é do orçamento da União.
As obras abrangem 234 quilômetros, em 11 cidades, e foram divididas em nove lotes. Os serviços do 4 ao 7 estão em andamento, entre Camaquã e São Lourenço do Sul. Já os lotes 1, 2 e 3, de Guaíba a Tapes, e o 8 e 9, entre São Lourenço e Pelotas, estão paralisados. Em setembro do ano passado, foi liberado ao tráfego o viaduto que dá acesso à cidade de Turuçu. Já o Contorno de Pelotas tem 16 quilômetros com o trânsito já em pista dupla. Para este trecho, a duplicação totaliza 23 quilômetros. Políticos e empresários das regiões abrangidas mantêm a mobilização visando à liberação derecursos para as obras.
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