A contraprova de exames feitos em dois equinos, em Alegrete e em Uruguaiana, na Fronteira Oeste, confirmaram mais dois casos da doença do mormo no Estado. Segundo a Secretaria da Agricultura e Pecuária, os animais já estavam isolados, e não há registro de outros casos na região.
A primeira ocorrência foi confirmada no município de Rolante. Agora, a secretaria vai investigar os contatos que os equinos com a doença tiveram com outros animais, para saber qual a origem do mormo na Fronteira Oeste. Os demais cavalos que estão nas propriedades dos que têm a enfermidade serão monitorados rigorosamente, com exames a cada 45 dias.
O mormo é uma doença causada por uma bactéria em equinos, mas que pode ser repassada para seres humanos e levar à morte.
O risco de contágio da doença levou pelo menos 120 prefeituras a cancelarem os desfiles farroupilhas em 2015, segundo levantamento divulgado pela Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul.
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