Nos dias atuais, já é mais comum observar mulheres se inserindo em áreas que historicamente, eram dominadas por homens. Em Camaquã, a reportagem de Acústica FM conversou com uma frentista mulher. Erna Birai Neta, de 31 anos, trabalha há pouco mais de 5 anos na profissão.
Erna escolheu a profissão por questões financeiras em relação ao seu trabalho anterior, mas acabou gostando do trabalho. Com o tempo, a profissional relata que foi aprendendo e adquirindo prática nos atendimentos. Ela relata que não passou dificuldades quando se trata de força física ou com qualquer tipo de habilidade. “Tu vai aprendendo, com o tempo vai pegando o jeito”, destaca.
Conforme a frentista, o preconceito na profissão ainda existe, mas já vem diminuindo ao longo do tempo. Em atendimento, algumas pessoas, no início, não aceitavam ser atendidas por mulheres. “O cliente pega, abre o capô e acha que tu não é capaz”, revela Erna. Entretanto, a conscientização sobre o tabu já vem mudando.
A relação com os colegas, principalmente os homens, é extremamente cooperativa, segundo ela. Erna conta que recebeu muita ajuda dos colegas. “Hoje em dia é mais flexível da mulher no posto”.
O recado da trabalhadora é claro: a mulher tem capacidade tanto quanto o homem. Em seu relato, ela encoraja as mulheres para que busquem a profissão que desejarem, pois, o que antes era exclusividade masculina, agora já não deve ser mais.
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