Membros do Conselho Municipal de Saúde falaram sobre a situação do pronto Socorro do Hospital Nossa Senhora Aparecida – HNSA com a não renovação do convênio com a Prefeitura de Camaquã, no programa Primeira Hora desta sexta-feira (06). Com a abertura da Unidade de Pronto Atendimento – UPA prevista para o final do mês de outubro, a prefeitura optou por não renovar o contrato que encerrou no dia 30 de setembro.
A prefeitura pagava pelos serviços básicos, aqueles que não são considerados graves. Dessa forma, a partir da próxima segunda-feira (09) os pacientes que procurarem atendimento no Pronto Socorro e após a triagem receberem ficha azul ou verde, serão orientados a procurar um posto de saúde.
Segundo os membros da entidade, há a preocupação com os pacientes que podem precisar de atendimento médico até o dia 31 de outubro, data em que a Upa deve ser inaugurada. Endrigo Ribeiro, representante da entidade, defende que a prefeitura deveria renovar o contrato até o pleno funcionamento da unidade. “O funcionamento da Upa não nos dá a certeza que haverá uma resolutividade plena”, destaca Endrigo, justificando que o convênio deveria continuar até ter a certeza que a unidade esteja atendendo as necessidades da comunidade de forma satisfatória.
Segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, para atender a demanda o posto de saúde Dr. José Telmo Marder, em frente ao hospital, vai atender de segunda a sexta-feira das 7h às 22h30 e nos finais de semana, pontos facultativos e feriados o atendimento deve ser das 8h às 20h.
Confira a entrevista na íntegra:
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