Foto: Valesca Luz/Arquivo/Acústica FM
Assim como a oposição, o sindicato dos professores do Rio Grande do Sul aguarda o envio de um projeto por parte do governo do estado que diante do reajuste de 33,24% no piso nacional do magistério, assinado na semana passada pelo presidente Jair Bolsonaro, vai precisar readequar o salário dos professores estaduais.
O reajuste concedido no ano
passado, de 32% sobre o subsídio, levou o piso dos professores gaúchos para R$ 3.809,92,
abaixo dos R$ 3.845,63 definidos pelo governo federal. O Vice-presidente do CPERS, Alex Sarratt fez duras críticas ao reajuste concedido no ano passado.
Segundo o professor a categoria ficou frustrada porque a maioria dos docentes
segundo a categoria, recebe os 32% de reajuste: “a frustação e revolta
dos educadores é muito grande”, detalha.
O CPERS entende ainda que além do
magistério, servidores de escola deveriam receber aumento em 20222, o que não
ocorreu no projeto aprovado no ano passado na Assembleia. Nesta quinta-feira (10),
o líder do governo deve se reunir com o governador Eduardo Leite para tratar do
assunto, e saber qual vai ser a estratégia do Piratini para readequar os
salários dos professores ao novo piso nacional.
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