D’Alessandro foi surpreendido por uma informação durante sua entrevista coletiva. Ele estava completando exatos seis anos como capitão do Inter nesta quinta-feira. Prestes a completar 400 jogos com a camisa colorada, o argentino enfatizou o orgulho por ser capitão desde 2012: “Sentimento é de alegria e felicidade, porque é uma coisa que marca, que fica na história”.
“Desde o Fernandão para baixo, a braçadeira foi usada por muitos vencedores. Para mim, é um orgulho continuar usando ela”, acrescentou. “Até o último dia que usar ela, vou levar até a morte, com orgulho. É uma coisa que temos que valorizar, e muito”, enalteceu. Com contrato renovado até o fim do ano que vem, o meia prometeu entrega para as duas temporadas: “Estou com muita fome de ganhar”, garantiu.
A primeira braçadeira
O primeiro jogo de D’Alessandro como capitão do Inter foi num contexto carregado de emoção. Ele entrou no gramado do Beira-Rio aos gritos de “Fica, D’Alessandro”. Naquele momento, uma forte investida do futebol chinês quase o tirou de Porto Alegre e até dois dias antes do jogo, havia dúvida quanto a sua escalação. E no outro dia ainda deu entrevista em tom de despedida.
O técnico Dorival Júnior lhe promoveu a capitão para a partida da pré-Libertadores, contra o Once Caldas. O camisa 10 deu a assistência para Leandro Damião anotar o único gol do confronto, que acabou sendo decisivo para a classificação à fase de grupos.
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