A Defesa Civil de Camaquã esteve reunida com setores ligados à agricultura, em encontro ocorrido nesta quinta-feira (16). De acordo com a prefeitura, um dos assuntos tratados foi os procedimentos necessários para o processo de reconhecimento e homologação do Decreto nº 22.950, de 02 de janeiro de 2020, o qual declara situação de emergência nas áreas do município de Camaquã.
Participaram da reunião o prefeito em exercício e coordenador da Defesa Civil em Camaquã, Jair Martins, o Coordenador Estadual da 4ª Coordenadoria Regional de Proteção e Defesa Civil (Crepdec), Tenente Coronel Leonardo Nunes; e representantes da Emater, AUD, Sintraf e Corpo de Bombeiros, além de secretários.
O encontro também tratou sobre futuros projetos de prevenção a estiagem que possa a vir ocorrer na região. A Estiagem se caracteriza como um período prolongado de ausência de chuva, em que a perda de umidade do solo é superior a sua reposição. Neste momento, o município tem o prazo de 20 dias a partir da decretação da situação de emergência para a comprovação das perdas junto ao Governo do Estado e Federal.
Quais os efeitos da estiagem?
Pode ocorrer o racionamento de água disponível para consumo humano e animal;
Prejuízos à agricultura e à pecuária;
Redução da quantidade de água disponível nos reservatórios e, dependendo da intensidade, também a disponibilidade de água subterrânea;
A diminuição da umidade do ar pode afetar a saúde humana.
Quando ocorre a estiagem?
A Estiagem inicia sem nenhum anúncio por parte de fenômenos climáticos ou hidrológicos;
Pode estar associada ao efeito “la niña” na região Sul do Brasil;
Ocorre de maneira menos perceptível que os demais, a sua progressão é mais lenta e sua duração maior;
Pode atingir grandes proporções e ter sua recuperação de modo lento.
Como agir para minimizar os danos causados pela estiagem?
Construção de açudes para utilização de animais e irrigação;
Construção ou instalação de cisternas, para captação e uso de água da chuva, tanto na área rural, quanto urbana;
Evitar colocar lixo ou poluir rios, riachos e arroios;
Diversificar culturas, principalmente na propriedade familiar e desenvolver práticas de manejo que visam garantir a subsistência alimentar da pequena propriedade;
Poupar água sempre e, nos períodos de estiagem, evitar uso desnecessário, que pode conduzir ao racionamento;
Participe, junto com a sua comunidade, da elaboração de um plano de contingência com um sistema de alarme.
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