Foto: Instagram
A defesa do cantor Gusttavo Lima protocolou, na noite de segunda-feira (23), um pedido de extensão de habeas corpus para evitar a prisão do artista, decretada pela Justiça de Pernambuco. A solicitação foi encaminhada ao desembargador Eduardo Guilliod Maranhão, o mesmo que havia concedido liberdade à advogada Deolane Bezerra e outros 16 presos da Operação Integration.
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No pedido, os advogados argumentam que a prisão preventiva de Gusttavo Lima é desproporcional e que o cantor deve ser liberado para continuar cumprindo sua agenda de shows, já que possui diversos contratos firmados. Além disso, a defesa solicita o cancelamento da suspensão do passaporte do cantor, que se encontra nos Estados Unidos, e a anulação de um eventual pedido de inclusão na lista de procurados da Interpol.
A decisão da juíza Andréa Calado da Cruz, que decretou a prisão do cantor, atendeu a um pedido da Polícia Civil e divergiu da posição do Ministério Público de Pernambuco. Essa divergência entre as instituições foi destacada pela defesa de Gusttavo Lima como um dos argumentos para a concessão do habeas corpus.
É importante ressaltar que, segundo a lei, o cantor tem um prazo de 15 dias para informar oficialmente quem o representa na esfera jurídica.
A prisão de Gusttavo Lima faz parte da Operação Integration, que investiga um suposto esquema de lavagem de dinheiro. O cantor é acusado de participar de um esquema de apostas esportivas ilegais.
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