Foto: Divulgação
Nesta sexta-feira (09), a Polícia Civil prendeu preventivamente os influenciadores digitais Gladison Pieri e Pamela Pavão, suspeitos de organizar um complexo esquema de fraude conhecido como “golpe das rifas virtuais” em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A operação, que resultou na prisão do casal, é fruto de uma investigação minuciosa conduzida pela polícia.
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Em entrevista ao Jornal da Acústica, o Chefe de Polícia, Fernando Antônio Sodré de Oliveira, forneceu detalhes sobre a operação e a próxima etapa das investigações. Segundo Oliveira, a prisão de Pieri e Pavão marca um importante avanço no combate a fraudes digitais que têm lesado inúmeros consumidores na região. “As provas coletadas até o momento indicam que o casal agia de forma organizada, promovendo rifas de produtos de alto valor, mas sem nunca realizar os sorteios ou entregar os prêmios prometidos”, afirmou.
A investigação continua em andamento, e a polícia está focada em identificar possíveis cúmplices e o alcance total do prejuízo causado pelo golpe. A cooperação das vítimas tem sido fundamental para o avanço do caso, e a polícia incentiva qualquer pessoa que tenha sido lesada pelo casal a entrar em contato com as autoridades.
O caso chama a atenção para a necessidade de cautela ao participar de rifas e sorteios online, e a Polícia Civil reforça que os consumidores devem verificar a idoneidade das promoções e dos organizadores antes de realizar qualquer transação financeira.
A Polícia Civil prendeu preventivamente, nesta sexta-feira (9), os influenciadores digitais Gladison Pieri e Pamela Pavão, suspeitos de aplicar um elaborado golpe das rifas virtuais em Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre. A dupla já havia sido detida na última terça-feira (6) por posse irregular de arma de fogo.
Segundo a polícia, a investigação que culminou nas prisões, revelou um esquema criminoso que envolvia exploração de jogos de azar, contra a economia popular, associação criminosa e lavagem de dinheiro. Segundo as investigações, Pieri e Pavão utilizavam suas redes sociais para promover rifas de diversos prêmios, como carros, motos e dinheiro, mas não entregavam os prêmios a todos os ganhadores.
Apesar de terem sido ouvidos na terça-feira e liberados após o pagamento de fiança, os influenciadores continuaram promovendo as rifas, o que motivou a Justiça a decretar suas prisões preventivas. Um dos prêmios mais chamativos divulgados pela dupla era uma BMW, veículo que foi apreendido durante a operação policial e que segue retido.
Em suas redes sociais, Pieri e Pavão tentaram se justificar, alegando que já estavam regularizados. No entanto, a Polícia Civil contesta essa afirmação, afirmando que as investigações continuam e que novas prisões não estão descartadas.
Confira a fala do Chefe de Polícia Sodré sobre a nova fase das investigações após prisão de influenciadores em Canoas
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