Reprodução redes sociais
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) avançou nas investigações do acidente de trânsito que culminou na morte de nove pessoas durante a noite desse domingo (20) na BR-376 em Guaratuba, no Litoral do Estado.
Segundo a polícia, o motorista do Caminhão que atingiu Van, resultando na morte de atletas de Pelotas, alegou em depoimento nesta segunda-feira que uma falha mecânica no veículo que ele conduzia causou o acidente. A carreta teria apresentado problemas principalmente na caixa de câmbio
Ele tentava engatar as marchas, e algumas marchas terminavam não encaixando. A partir daí, ocorreu a perda do controle do veículo, com excesso de velocidade, e na sequência o impacto na traseira da van — relatou o delegado Santana.
O delegado Edgar Santana, acrescenta ainda que o condutor obteve a habilitação categoria E, que permite conduzir veículos de carga como a carreta, em março deste ano.
— O proprietário do caminhão também já foi ouvido na tarde de hoje (terça). Segundo ele, ele teria contratado de maneira informal o investigado, através de contrato oral […]. Seria a primeira viagem que o investigado estaria exercendo em favor do proprietário. Alegou ainda, durante o interrogatório, que todo problema mecânico que estava ocorrendo era reportado ao proprietário e este tomava as devidas providências, no sentido de encontrar o mecânico para o conserto no veículo — revelou o delegado.
Conforme apurado, o acidente envolveu um caminhão, uma van e um carro. Informações preliminares dão conta de que o caminhão perdeu o freio e derrubou, em cima da van, um contêiner, levando à morte nove dos dez ocupantes. O terceiro veículo envolvido conseguiu escapar.
O remador João Pedro Milgarejo, de 17 anos, foi o único sobrevivente.
Ele foi resgatado com ferimentos leves. A equipe de remo do “Projeto Remar para o Futuro” voltava de São Paulo para Pelotas (RS) após participar do Campeonato Brasileiro Unificado na raia olímpica da Universidade de São Paulo (USP). O time ficou em 6º lugar geral e ganhou sete medalhas. As vítimas são o motorista da van, sete atletas e o técnico de uma equipe de remo
Em nota, a defesa do motorista, Nicollas Otilio de Lima Pinto, também registra que no depoimento desta terça ele sustentou que um problema na carreta o impediu de reduzir marchas e utilizar o freio motor (que contém a aceleração de veículos pesados em trechos de declive).
Nicollas Otilio de Lima Pinto, acompanhado do seu advogado Richard Noguera, apresentou-se por meio de chamada de vídeo perante o titular da Delegacia de Delitos de Trânsito de Curitiba – PR.
O motorista do caminhão explicou que o acidente foi ocasionado por uma falha mecânica que não permitiu que reduzisse as marchas, nem utilizasse o freio motor.
Dirigia de forma prudente e compatível com a velocidade da via, não havia ingerido bebidas alcoólicas, nem quaisquer substâncias entorpecentes.
Foi reiterado que ele e a sua Defesa estão à disposição da Autoridade Policial para o total esclarecimento dos fatos.
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