Cientistas da Escola de Medicina de San Diego fizeram uma descoberta acidental que pode abrir caminhos para a cura da Doença de Parkinson. A descoberta ocorreu enquanto eles tentavam entender melhor a função de uma proteína nas células do tecido conjuntivo.
Durante o estudo, os cientistas encontraram uma maneira de transformar diversos tipos de células em neurônios. A descoberta levou ao desenvolvimento de um tratamento que eliminou os sintomas da doença em ratos.
Os pesquisadores conseguiram silenciar a proteína PTB nos fibroblastos das células do tecido conjuntivo. Após isto, os fibroblastos foram cultivados em placas de Petri, com o objetivo de verificar quaisquer alterações.
Para surpresa dos cientistas, algumas semanas depois restavam pouquíssimos fibroblastos, tendo sido substituídos, em sua maioria, por neurônios.
Após isto, os cientistas voltaram suas atenções ao Parkinson. Utilizando um produto químico que envenena os neurônios, os pesquisadores criaram sintomas da doença nos roedores.
Após silenciar o PTB, 30% dos astrócitos dos animais se transformaram em células nervosas. Estes novos neurônios inclusive eram capaz de enviar conexões para outras partes do cérebro.
Quanto aos sintomas, a desativação do PTB restaurou completamente o movimento normal, com apenas um tratamento durando a vida inteira.
Os cientistas responsáveis pelos estudos estão surpresos e esperançosos com os resultados da pesquisa, que pode definitivamente abrir caminho para a descoberta de uma cura para o Parkinson.
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