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Dia de Campo Estadual do Irga recebe mais de 1,5 mil pessoas

O sol recém começava a nascer, quando os primeiros grupos chegaram à Estação Experimental do Arroz, em Cachoeirinha, vindos dos mais diferentes pontos do Rio Grande do Sul, para participar do Dia de Campo Estadual do Instituto Rio Grandense do Arroz, realizado nesta terça-feira (1º). O evento, um dos principais realizados pelo Instituto, recebeu mais de 1,5 mil participantes durante toda a manhã, em grupos que foram conferir de perto as novas tecnologias e experimentos realizados pelos pesquisadores do Irga em favor da lavoura arrozeira do Estado. Participaram inclusive delegações estrangeiras, com integrantes do Fundo Latino Americano do Arroz (Flar), da Colômbia.

Próximo do meio-dia, o governador José Ivo Sartori e o secretário de Agricultura, Pecuária e Irrigação, Ernani Polo, visitaram o evento e participaram do almoço preparado pela Equipe de Gastronomia e Eventos do Irga, um carreteiro para 1,5 mil pessoas. Sartori e Polo saudaram os participantes e falaram da satisfação em participar do dia de campo, que apresenta soluções para a lavoura arrozeira. O presidente do Irga, Guinter Frantz, destacou a importância do produtor participar de eventos como este, bem como os dias de campo regionais e roteiros técnicos promovidos nas diferentes regiões arrozeiras do Estado. Segundo ele, o objetivo mais do que oferecer conhecimento para que o produtor obtenha altas produtividades é proporcionar a ele obter renda em sua propriedade.

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O dia de campo contou com cinco estações técnicas principais e dois roteiros alternativos. Na primeira estação, conduzida pelo pesquisador do Irga Alencar Zanon e pelo engenheiro agrônomo do Flar, Luciano Carmona, o foco foi a cultivar Irga 424 RI com ensaios conduzidos a partir dos manejos preconizados pelo Projeto 10. Segundo Zanon, o objetivo é transferência de conhecimentos ao produtor e consequente redução dos custos do setor orizícola. “O projeto 10, manejo para alta produtividade de arroz, foi uma revolução para o arroz no Estado, saindo de uma média de 5,5 toneladas para quase oito mil toneladas por hectare.”

Carmona falou da parceria entre Irga e Flar. “Deste campo saíram todas as revoluções tecnológicas da lavoura do Rio Grande do Sul, sempre defendendo o interesse dos produtores e o Flar apoia e participa destes projetos de transferência de tecnologia”, disse. Segundo ele, a meta para os próximos três anos é chegar à média de 8 mil quilos por hectare.

Redação de Jornalismo

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