Na terça-feira (1), a Divisão de Trânsito efetuou a entrega das novas credenciais/habilitação aos taxistas. O secretário dos Transportes e diretor da Divisão de Trânsito, Clayton Dworzecki Soares, fez questão de realizar a entrega. A medida representa uma tranquilidade tanto para os motoristas como para os passageiros. “O intuito é manter o cadastro atualizado de todos para um melhor controle e fiscalização”, relata.
Além disso, a Divisão de Trânsito irá intensificar a fiscalização, para que os condutores de veículos de aluguel (taxi) sejam apenas os permissionários: “Queremos garantir que os condutores dos veículos de aluguel sejam tão somente àqueles cadastrados perante a Divisão de Trânsito, com a finalidade de inibir que terceiros, sem habilitação, eventualmente venham exercer a atividade”, explica o secretário. Ele completa que a medida atende uma reivindicação dos próprios permissionários
Na ocasião, o secretário aproveitou a visita ao ponto da Praça Donário Lopes para propor melhorias e adequações ao espaço. Com o objetivo de garantir mais espaços aos taxistas iremos reposicionar o rebaixamento para cadeirantes para o início do ponto da faixa de pedestre localizada na Av. Presidente Vargas esquina Rua Zeca Netto. Em contrapartida, ficou acordado que haverá a diminuição do espaço entre os veículos no ponto.
O taxista Mogar Garcia acredita que o diálogo é sempre a melhor forma de resolver os impasses. “O secretário e o prefeito sempre nos receberam muito bem, sempre foram muito receptivos conosco”, ressalta satisfeito.
Experiência
Taxista há quase 52 anos, Mogar Garcia, é o profissional que atua na cidade há mais tempo. Ele conta que quando começou a exercer a profissão em 3 de janeiro 1964, com seu Ford 1938, havia apenas treze taxistas na cidade, dez no ponto da Praça Donário Lopes e três ao lado do prédio da Prefeitura. “Hoje, a área urbana possui 62 profissionais”, contabiliza.
Neste período pode presenciar o desenvolvimento de Camaquã: “Muita coisa mudou no município, não apenas no tamanho da cidade, que era predominantemente composta por lavouras de arroz e campos com bovinos”, ressalta. A área urbana cresceu e o número de veículos também. Quando começou a exercer a profissão, os poucos veículos da cidade eram os de taxistas e fazendeiros, entretanto o principal meio de transportes eram as carroças.
Sobre o seu dia a dia, avalia como problemático o atual trânsito da cidade. “O camaquense é muito mal educado no trânsito”, afirma. Garcia acredita que esse é um problema de difícil resolução, uma vez que a educação vem de casa e não é atribuição da escola: “A educação deve começar no seio da família, nas coisas mais simples”, ensina.
Quando questionado sobre as recentes alterações no trânsito, é categórico: “Houve muitos avanços e acredito que o trânsito de muitas ruas centrais ainda precisa ser revisto. Há cinquenta anos, tínhamos menos de cinco dezenas de veículos na cidade, e era o mesmo espaço, para organizar é essencial que haja mudanças”.
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