A mulher de 35 anos, que sedou e matou o marido, enquanto dormia, em Dom Feliciano segue detida na Penitenciaria Estadual Feminina de Guaíba. Os detalhes do caso que chocou a comunidade nos últimos dias, foi abordado pelos advogados de defesa em entrevista na manhã desta segunda-feira (31), na Acústica FM.
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Os profissionais Mikaela Schuch e Igor Garcia trabalham no caso com o argumento de legítima defesa, após o depoimento da mulher apontar violência doméstica durante 21 anos. O casal tinha dois filhos juntos, um de 20 anos e uma adolescente de 16, o companheiro havia ameaçado a vida dos filhos. Eles estão residindo com a avó materna.
Segundo Garcia, havia um esforço de não expor os problemas particulares da família, no entanto casos de relacionamento extraconjugal, bebidas alcoólicas e ameaças ocorriam com frequências.
A investigação vai apontar que foi premeditado, pelas pesquisas realizadas no celular pessoal sobre uso de medicamentos e veneno.
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O filho que foi preso junto da mãe no dia 11 de maio, prestou depoimento no dia 12 de maio na Polícia Civil de Camaquã e foi solto dias depois. A polícia ainda não tem evidências que comprovem a participação dele no crime.
A investigação aponta que a mulher sedou o companheiro, Erni Pereira da Cunha, de 43 anos com uso de medicamento diluído em suco e o jogou dentro de uma fornalha na estufa de fumo da família. A Delegacia de Polícia do município cumpriu dois mandados de busca e apreensão no local. O crime teria ocorrido em 15 de fevereiro, última vez em que o homem teria sido visto.
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