Duplicação da BR-116 vai exigir compra de R$ 400 mil em artesanatos indígenas pelo DNIT

Além de cuidar da duplicação dos 211 quilômetros da BR-116, entre Guaíba e Pelotas, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) terá que adquirir artesanatos dos índios que moram e oferecem seus produtos às margens da rodovia. A exigência foi feita pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e consta no Projeto Básico Ambiental (PBA). A medida deve ser cumprida sob pena de não haver a liberação de aproximadamente 25 quilômetros para a realização da duplicação. Com as obras, os pontos de venda dos produtos serão afetados o que ocasionará em perdas financeiras para  os índios.
Amanhã, o Dnit começa a compra dos produtos. As  famílias indígenas, das oito aldeias da região, terão 27 peças adquirida por dia, pelo valor individual de R$ 20. Por mês, serão gastos aproximadamente R$ 16,2 mil na compra desses artesanatos. A aquisição ocorrerá durante a execução das obras, prevista para durar dois anos. Ao final desse período, o Dnit terá gasto quase R$ 400 mil. O artesanato será usado em programas educacionais em escolas da região por onde as obras serão realizadas.
Além de atender essa condicionante, o Dnit ainda precisa providenciar a construção de dez casas, a compra de 700 hectares de terra para uso dos índios e a destinação de novas áreas, às margens da BR-116, que serão usadas para a exposição do artesanato.
Após três meses de obras, 55 dos 211 quilômetros já estão recebendo trabalho de operários, o que corresponde a 26% do total que precisa ser duplicado. Mas o ritmo dos trabalhos está ameaçado. A demora na liberação de jazidas pode atrasar cronograma da duplicação da rodovia.

Além de cuidar da duplicação dos 211 quilômetros da BR-116, entre Guaíba e Pelotas, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) terá que adquirir artesanatos dos índios que moram e oferecem seus produtos às margens da rodovia. A exigência foi feita pela Fundação Nacional do Índio (Funai) e consta no Projeto Básico Ambiental (PBA). A medida deve ser cumprida sob pena de não haver a liberação de aproximadamente 25 quilômetros para a realização da duplicação. Com as obras, os pontos de venda dos produtos serão afetados o que ocasionará em perdas financeiras para  os índios.

Amanhã, o Dnit começa a compra dos produtos. As  famílias indígenas, das oito aldeias da região, terão 27 peças adquirida por dia, pelo valor individual de R$ 20. Por mês, serão gastos aproximadamente R$ 16,2 mil na compra desses artesanatos. A aquisição ocorrerá durante a execução das obras, prevista para durar dois anos. Ao final desse período, o Dnit terá gasto quase R$ 400 mil. O artesanato será usado em programas educacionais em escolas da região por onde as obras serão realizadas.

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Além de atender essa condicionante, o Dnit ainda precisa providenciar a construção de dez casas, a compra de 700 hectares de terra para uso dos índios e a destinação de novas áreas, às margens da BR-116, que serão usadas para a exposição do artesanato.

Após três meses de obras, 55 dos 211 quilômetros já estão recebendo trabalho de operários, o que corresponde a 26% do total que precisa ser duplicado. Mas o ritmo dos trabalhos está ameaçado. A demora na liberação de jazidas pode atrasar cronograma da duplicação da rodovia.

Redação de Jornalismo

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