O animal que foi detectado com suspeitada da doença equino Mormo, está isolado dos demais. A égua de Camaquã seria de uma propriedade localizada no Banhado do Colégio, e aguarda contra prova feita em laboratório oficial em Pernambuco. Devido ao grande número de casos suspeitos registrados no país, o laboratório está sobrecarregado, o que deve atrasar a divulgação do resultado definitivo, previsto para ser divulgado esta semana.
Segundo o fiscal chefe da Inspetoria Veterinária da Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Pesca do Rio Grande do Sul, de Arambaré, Camaquã e Chuvisca, Ilson Ricardo Santos, o animal teria participado de rodeios na região, incluindo o do CTG Camaquã e o do Bonito.
O exame teria sido feito após o futuro comprador de o animal exigir o teste. A coleta do material foi feita por um médico veterinário do município, que encaminhou para um laboratório. O diagnóstico foi divulgado no dia 31 de agosto, e apontou o resultado positivo para a doença.
O mormo é uma enfermidade infecciosa fatal, causada pela bactéria Burkholderia Mallei, que afeta principalmente os cavalos, os asnos e as mulas. É transmissível ao homem e a também a outros animais. Como não tem cura, após contrair a doença o animal tem de ser sacrificado.
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