A situação já é caótica no Rio Grande do Sul, devido ao aumento considerável de internação por Covid-19 no Rio Grande do Sul. A superlotação dos principais locais de atendimento, vem fazendo com que as emergências comecem a escolher quais os pacientes que serão atendidos.
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A informação foi divulgada por GZH, que teve acesso ao teor de um telefonema realizado na noite desta terça-feira (23), para a central de leitos. “Nunca tinha feito isso. Sei que fizeram coisas assim fora do Brasil, mas não esperava chegar a esse ponto”, disse o médico emergencista Felipe Gonçalves, 39 anos, que atua na UPA Moacyr Scliar.
“Os mais jovens, com menos comorbidades, são prioridade”, completou o profissional de saúde. O local onde ele trabalha, atualmente possui capacidade para 23 leitos, mas nesta terça, tinha 59 pacientes aguardando transferência para hospitais.
O mesmo medico, relatou que no sábado passado, precisou atender uma paciente com parada cardíaca no chão, porque não havia maca disponível. Todas as pessoas que chegam à UBS são atendidas e passam por uma triagem. Quando é necessária a internação, a equipe já chama a ambulância para encaminhar a um hospital com leito clinico ou de UTI disponível.
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