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Empresa de produtos florestais está vindo para Camaquã

 

Foi entregue nesta segunda-feira (22/10), ao prefeito Ernesto Molon um protocolo de intenções da instalação de uma nova empresa em Camaquã, a Danúbio Produtos Florestais. O empresário catarinense Carlos Ivanov Hristo, em visita ao prefeito salientou o interesse na aquisição de lotes no Distrito Industrial onde pretende instalar no início do próximo ano a Unidade de Produção de Carvão Vegetal (UPC). O empreendimento representa um investimento de cerca de R$ 5 milhões e deverá empregar inicialmente vinte trabalhadores.
Em conversa com o prefeito, o empreendedor destacou que o objetivo é produzir carvão a partir da acácia negra para uso doméstico com tecnologia limpa em contraponto aos fornos artesanais de tijolos, método considerado ultrapassado e com grande potencial de danos ao meio ambiente. “Nossa empresa possui know-how no setor florestal e madeireiro na produção de carvão vegetal utilizando tecnologia e empregando um método ambientalmente correto, socialmente justo, diferentemente da maioria das carvoarias brasileiras”, afirma. Esta unidade será a primeira deste tipo instalada no Sul do Brasil, sendo compatível o seu enquadramento no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) estabelecido no Protocolo de Kyoto.
A escolha de Camaquã se deve a diversos fatores apontados por um estudo aprofundado, realizado durante cerca de dois anos. O primeiro deles é a abundância de matéria-prima na região. Cerca de 68 mil ha que totalizam a maior área plantada de acácia-negra do Brasil. Para o prefeito, esta é uma excelente oportunidade que se apresenta aos produtores de acácia negra: “Para os nossos produtores a garantia de comercialização da produção é uma ótima notícia”, comemora.
A localização privilegiada, próxima a cinco maiores mercados consumidores de carvão vegetal no RS: Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Pelotas e Gravataí, e também aos portos de Porto Alegre e Rio Grande é outro ponto decisivo. Outro fator importante é a abundante mão-de-obra com vocação para trabalho no setor florestal/madeireiro.
A capacidade produtiva inicial prevista é de 3600 toneladas de carvão vegetal ao ano, processando mais de 25 mil m³ de lenha. Está previsto também um projeto de expansão para 2015 com a ampliação da capacidade produtiva mensal para 600 toneladas e para 2018 que dobrará a área construída e aumentará a necessidade de mão-de-obra. Além disso, para o final de 2013, está prevista a instalação de uma Unidade de Briquetagem de casca de arroz, para aproveitamento do resíduo industrial oriundo do processo de beneficiamento do arroz, com capacidade inicial de 3500 toneladas anuais.
Foi entregue nesta segunda-feira (22/10), ao prefeito Ernesto Molon um protocolo de intenções da instalação de uma nova empresa em Camaquã, a Danúbio Produtos Florestais. O empresário catarinense Carlos Ivanov Hristo, em visita ao prefeito salientou o interesse na aquisição de lotes no Distrito Industrial onde pretende instalar no início do próximo ano a Unidade de Produção de Carvão Vegetal (UPC). O empreendimento representa um investimento de cerca de R$ 5 milhões e deverá empregar inicialmente vinte trabalhadores.

Em conversa com o prefeito, o empreendedor destacou que o objetivo é produzir carvão a partir da acácia negra para uso doméstico com tecnologia limpa em contraponto aos fornos artesanais de tijolos, método considerado ultrapassado e com grande potencial de danos ao meio ambiente. “Nossa empresa possui know-how no setor florestal e madeireiro na produção de carvão vegetal utilizando tecnologia e empregando um método ambientalmente correto, socialmente justo, diferentemente da maioria das carvoarias brasileiras”, afirma. Esta unidade será a primeira deste tipo instalada no Sul do Brasil, sendo compatível o seu enquadramento no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) estabelecido no Protocolo de Kyoto.

A escolha de Camaquã se deve a diversos fatores apontados por um estudo aprofundado, realizado durante cerca de dois anos. O primeiro deles é a abundância de matéria-prima na região. Cerca de 68 mil ha que totalizam a maior área plantada de acácia-negra do Brasil. Para o prefeito, esta é uma excelente oportunidade que se apresenta aos produtores de acácia negra: “Para os nossos produtores a garantia de comercialização da produção é uma ótima notícia”, comemora.

A localização privilegiada, próxima a cinco maiores mercados consumidores de carvão vegetal no RS: Porto Alegre, Canoas, Caxias do Sul, Pelotas e Gravataí, e também aos portos de Porto Alegre e Rio Grande é outro ponto decisivo. Outro fator importante é a abundante mão-de-obra com vocação para trabalho no setor florestal/madeireiro.

A capacidade produtiva inicial prevista é de 3600 toneladas de carvão vegetal ao ano, processando mais de 25 mil m³ de lenha. Está previsto também um projeto de expansão para 2015 com a ampliação da capacidade produtiva mensal para 600 toneladas e para 2018 que dobrará a área construída e aumentará a necessidade de mão-de-obra. Além disso, para o final de 2013, está prevista a instalação de uma Unidade de Briquetagem de casca de arroz, para aproveitamento do resíduo industrial oriundo do processo de beneficiamento do arroz, com capacidade inicial de 3500 toneladas anuais.

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Redação de Jornalismo

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