Há 20 anos Camaquã registrava a maior enchente da história do município. Em 23 de dezembro de 1995 as chuvas alagaram ruas e bairros inteiros, como o Olaria e o Getúlio Vargas.

Segundo a Agência Nacional das Águas, as chuvas que atingiram a região naquele dezembro foram de 345,9 milímetros. Como consequência, milhares de pessoas foram obrigadas as saírem de suas casas.

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O radialista Fábio Renner recorda dos estragos causados pelas chuvas: “Para se ter uma ideia, para eu conseguir ir do centro para o bairro Floresta, tive de ir pela Avenida Loureiro da Silva em direção a BR-116, acessei pela Faixinha, segui pela Jango Castro e retornei pela Guadalajara para poder chegar em casa”, relembra. “Muitas pessoas ficaram desabrigadas. Mesmo quem estava na parte mais alta da cidade, a preocupação era constante”, relembra Renner, que chegou a sofrer um pequeno acidente de carro devido ao barro que estava sobre as ruas de parte do Olaria.

O bairro Getúlio Vargas foi o mais atingido, devido ao represamento de água que seguia pela Sanga do Passinho. Os moradores chegaram a abrir parte da BR-116, em uma medida desesperada, para escoar a água que tomava o bairro. Atualmente, no local onde foi aberta a rodovia, tem uma ponte seca justamente para evitar novos alagamentos.

A enchente foi destaque nos principais meios de comunicação da época, e ficou marcada na memória dos camaquenses.

 

Há 20 anos Camaquã registrava a maior enchente da história do município. Em 23 de dezembro de 1995 as chuvas alagaram ruas e bairros inteiros, como o Olaria e o Getúlio Vargas.

Segundo a Agência Nacional das Águas, as chuvas que atingiram a região naquele dezembro foram de 345,9 milímetros. Como consequência, milhares de pessoas foram obrigadas as saírem de suas casas.

O radialista Fábio Renner recorda dos estragos causados pelas chuvas: “Para se ter uma ideia, para eu conseguir ir do centro para o bairro Floresta, tive de ir pela Avenida Loureiro da Silva em direção a BR-116, acessei pela Faixinha, segui pela Jango Castro e retornei pela Guadalajara para poder  chegar em casa”, relembra. “Muitas pessoas ficaram desabrigadas. Mesmo quem estava na parte mais alta da cidade, a preocupação era constante”, relembra Renner, que chegou a sofrer um pequeno acidente de carro devido ao barro que estava sobre as ruas de parte do Olaria.

O bairro Getúlio Vargas foi o mais atingido, devido ao represamento de água que seguia pela Sanga do Passinho. Os moradores chegaram a abrir parte da BR-116, em uma medida desesperada, para escoar a água que tomava o bairro. Atualmente, no local onde foi aberta a rodovia tem uma ponte seca, justamente para evitar novos alagamentos.

A enchente foi destaque nos principais meios de comunicação da época, e ficou marcada na memória dos camaquenses.

Redação de Jornalismo

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